quinta-feira, 26 de março de 2009

Regresso

Estou de regresso a escrita, já vai algum tempo que não te escrevo.
Desculpa mas tirei um tempo para pensar em mim. Andava com a cabeça a roda, não sabia o que pensar, nem o que fazer. Estava triste e desesperado, o meu coração estava despedaçado depois de ela ter terminado comigo sem dar uma explicação.
Precisei de pensar no que fazer, pois estava de rastos.
Eu amava-a muito, muito mesmo. Ela para mim era especial, única, era perfeita, pensava nela noite e dia, fiz tudo por ela para no fim ela fazer isto comigo, para acabar comigo.
Eu mereci isto? Será que fiz algo de errado para merecer tal coisa?
Dei-lhe sempre todo o meu amor e toda a minha dedicação. Vivi a minha vida em função dela.
Ela era o meu sol, o meu porto de abrigo, era a pessoa que eu mais confiava, era o meu anjo, a minha alma gémea mas abandonou-me.
Partiu sem dar hipótese ao nosso amor, foi-se e com ela foi o meu poder para amar.
Não consigo amar alguém, ela levou o meu coração e no lugar dele apenas ficou um vazio, uma ferida aberta que nunca irá sarar, uma ferida que dói e que ira sempre doer.
Ela é o meu amor, a minha alma gémea, o meu desejo. Ela é a mulher da minha vida!

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Quem sou eu?

“Quem sou eu?” É a pergunta que faço todos os dias. Estou preso à minha mente. Já não sei quem sou, nem o que fui e muito menos o que vou ser…
Estou perdido, o meu coração está despedaçado. A minha amada partiu sem avisar. Não tenho com quem falar, com quem desabafar. Estou sozinho, sem amigos sem ninguém…
O meu mundo desabou sobre mim, não tenho como resistir, estou destinado ao fracas, é desta que não me safo!
Pela janela do meu quarto vejo pessoas felizes a passear, o mundo delas parece ser tão perfeito. Mas sei que a perfeição não existe, mas o mundo deles é melhor que o meu…
O meu mudo é reinado pelas trevas da tristeza e da solidão, chove sempre, está sempre a trovejar e o céu… o céu esse está sempre negro, negro como o ódio. Pois é isso… eu sinto ódio. Agora ódio de quê? De mim? Do meu mundo?
Talvez… quer dizer… não sei, neste momento eu não sei nada…
Eu estou perdido na minha mente, nos meus medos, nas minhas fraquezas e inseguranças.
Se tu que estás a ler és o meu anjo da guarda ou o meu conselheiro/a, ajuda-me… diz-me o que devo fazer para libertar-me de mim mesmo, para ser livre e feliz novamente…


Por favor AJUDA-ME!!!

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Olhar no Horizonte

Aqui estou à beira-mar sentado na rocha vendo uma bela vista sobre o horizonte nesta tarde escura como a noite e a ser iluminada pela luz dos relâmpagos e trovões, a chuva bate-me na cabeça e escorre-me pela cara. Este tempo triste é tão triste como o meu coração. Pois há muito tempo que não esta contigo amor. Sinto falta das nossas conversas, dos nossos carinhos e das nossas brincadeiras. Sinto muita falta dos teus abraços, dos teus beijos, do teu sorriso e do teu grande e belo olhar.
Olho para uma foto tua, às tantas já nem sei se o que escorre pela minha cara é chuva ou lágrimas pois o meu coração anda despedaçado cheio de saudades tuas e com tanto sofrimento acabar por chorar. Este meu desespero deve-se ao facto de tu seres muito importante para a minha vida. Desejo-te mais que tudo na vida, és o meu tesouro, a minha alegria, o meu amor prefeito. Contigo os momentos são perfeitos, ao teu lado não sinto tristeza apenas alegria e firmeza.
Mas por agora não podemos estar juntos como queríamos mas sinto que tempos melhores viram e que vamos voltar a estar juntos novamente pois o nosso amor é muito forte mesmo e ele vai juntar-nos de novo.
Enquanto o tempo vais fazendo o seu espectáculo de luzes e barulho vou alternando o meu olhar entre a tua foto meu amor e o espectáculo oferecido pela natureza que é tão perfeita como tu e vou dizendo, enquanto derramo mais umas lágrimas, estas palavras esperando que o vento as leve até junto de ti.
Digo-te que és o meu amor da minha vida, que desejo estar contigo e que te amo muito. Por fim junto com esta brisa mais suave solto um beijo na esperança que recebas messes teus lábios doces e meigos.

Não te esqueças de mim <3

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Carta de despedida

Quando leres esta carta já não vou estar perto de ti, já vou estar a quilómetros de distância.
Quero dizer-te que tu para mim sempre foste mais do que uma amiga, foste uma grande amiga mas isso tu já sabes. O que não sabes é o que sentia por ti e o que ainda sinto…
Sim, o que sinto por ti é mais que uma amizade, eu estou apaixonado por ti. Eu já ando a sentir isto algum tempo, acho que não chegaste a perceber disso mas, o teu olhar, o teu olhar sorriso deixaram de ser indiferentes para mim.
Dantes, quando apenas te via como amiga, achava piada, giro, era engraçado a forma de sorrires e os tipos de olhar que fazias nas diversas situações.
Agora, desde que me apaixonei por ti, eles tem outro significado, são únicos para mim, são especiais, são lindos maravilhosos, simplesmente perfeitos.
Tu aos pouco tornas-te especial para mim. Quando estava triste vinhas logo ter comigo para me dares apoio e conforto. Bastava chegares ao pé de mim com aquele teu sorriso único para transformares o meu mundo cinzento num mundo azul claro como o céu num dia perfeito. O teu sorriso é para mim como sol para uma flor. Tu estavas sempre pronta para me encheres de carinho, de ternura por ti eu era mimado de tal forma que acabei por me apaixonar por ti.
Agora que este sentimento bonito como tu minha amada chegou apareceu um problema, eu não consigo dizer-te o que sinto por ti na cara. Tentei por diversas vezes mas, as palavras saíam mudas.
Agora que vou embora escrevo esta carta para ti, para dizer que és, foste e serás sempre muito especial para mim, que és muito amiga e linda, nunca me vou esquecer de ti. Eu amo-te q vou te amar, espero que me perdoes mas sempre tive medo que não gostasses de mim e que perdesse a tua amizade por isto.
E hoje nesta carta digo-te que não consegui dizer antes…

EU AMO-TE AMOR!

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Tarde Sombria

Nesta tarde deserta e sombria de nevoeiro cerrado em que não se consegue ver a outra margem do rio, apenas um pouco da agua que corre para o mar.
Aqui estou, a pensar no dia em partis-te. Disseste um “até logo” e já lá vai uns longos meses. Partis-te dizendo estares confusa quanto ao que sentias, quanto ao que querias.
Lembro-me bem dessa tarde de sol, o meu mundo quase perfeito, só faltava o teu “sim” para ser o dia mais feliz da minha vida.
Estava-mos mesmo aqui junto ao rio quando te fiz o pedido.
Nesse momento olhas-te para mim com um olhar assustado e largaste-me, sais-te de ao pé de mim, num único movimento ficas-te de pé. Olhas-te para mim com um olhar desfeito em água e disseste “até logo” e desapareces-te.
E eu ali fiquei sem saber o que se passou, o que de mal eu fiz. Apenas percebi que a minha vida tinha virado num pesadelo, juntamente com ela, a tarde de sol se transformou num profundo negra e sombria tarde. Do nada surge um nevoeiro que pairou nesta cidade ate hoje.
Desde então venho todas as tardes para aqui na esperança de te encontrar e juntos sermos felizes ou de então perceber o que se passou pela tua cabeça naquela tarde.

quarta-feira, 28 de maio de 2008

Eu sou eu..

Eu sou eu,
Que ninguém mais conheceu,
Eu sou eu,
O meu ser,
O meu viver,
Simplesmente eu.

Eu sou eu,
A dor que ninguém mais sofreu,
Eu sou eu,
Dentro daquilo que aconteceu,
Ate um dia cair o céu,
Simplesmente eu.

Eu sou eu,
E tudo aquilo que é meu,
Todas as lembranças que se escreveu,
Todas as almas que se colheu,
Quando o meu coração morreu
Simplesmente eu.

Eu sou eu,
No amanhecer,
No entardecer,
No anoitecer,
Ao adormecer,
Simplesmente eu.

Eu sou eu,
E aquilo que nunca mais apareceu,
A felicidade que desapareceu,
O mundo que escureceu,
Uma flor que floresceu,
Simplesmente eu.


Eu sou eu,

O pescoço que se mordeu,
O sangue que se bebeu,
O corpo que se destorceu,
A carne que se comeu,
Simplesmente eu.

Eu sou eu,
Quando meu lábio bateu,
E o beijo teu,
Uma lágrima escorreu,
O amor esclareceu,
Tudo amadureceu,
Simplesmente eu.

Eu sou eu,
O ar que me desceu,
O calor que me aqueceu,
A terra que me renasceu,
Onde a pureza prevaleceu,
Simplesmente eu.

Eu sou eu,
E o mal que se apodreceu,
O animal que gemeu,
A força que venceu,
A guerra que se compreendeu,
Simplesmente eu.

Eu sou eu,
A teia que se teceu,
A mensagem que nunca se leu,
As coisas que se atreveu,
Debaixo do meu véu,
Simplesmente eu.

Eu sou eu,
O sonho que fortaleceu,
Inimigo meu faleceu,
Meu corpo estremeceu,
Minha cicatriz permaneceu,
Simplesmente eu.

Eu sou eu,
E tudo o que a moka me deu,
Eu sou eu,
Simplesmente eu,
Eu sou eu,
E tu és eu!

By: Patrix Demonic

quinta-feira, 22 de maio de 2008

Estranho…

Sinto-me estranho. Já ando a sentir isto algum tempo. Foi desde que conheci uma rapariga, uma rapariga linda, carinhosa, muito meiga, com uns olhos maravilhosos e um sorriso muito cativante e amoroso.
Ainda me lembro do dia, foi numa quarta-feira, tinha acabado de chegar a casa e um amigo pediu-me para ir com ele conhecer duas raparigas. Eu fui apenas como acompanhante mas acabei por ficar rendido aquele encontro. Uma das raparigas ficou no meu pensamento.
A partir desse dia não parei mais de pensar nela e acabamos por ficar amigos e a partir desse dia surgiu no meu coração um carinho especial por ela. Quando estou com ela fico fraco não consigo negar-lhe nada, só consigo mima-la e acarinha-la. Faço de tudo para fazer-lhe feliz e sorrir.
Mas sinto-me estranho. Não sei o que sinto, não sei se é amor ou adoração só sei que é com ela que quero estar, que quero ficar e namorar.

Feliz??? Apenas ao lado dela…